Quem tem a oportunidade de presenciar pessoalmente a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos desfruta de um grande privilégio. Pode-se dizer que assistiu ao maior espetáculo da Terra, pelo alto significado daquela festa, tanto pela sua beleza plástica quanto pelo seu conteúdo simbólico.
A pessoa que, afortunadamente, conseguiu uma poltrona no estádio onde a cerimônia acontece verá passar diante de seus olhos a própria humanidade. São cidadãos de mais de duzentos países (uma quantidade de nações maior do que as filiadas à própria Organização das Nações Unidas ONU) representando uma diversidade de raças, cores, biótipos e bandeiras nacionais do mundo que habitam.
Aqueles que estão desfilando e acenando para o povo das tribunas correspondem ao ápice do ser humano em termos de força, vigor, destreza e eugenia. O embalo das músicas em tom marcial, a decoração do local, complementada pelo multicolorido dos uniformes, e o simbolismo do cerimonial significam o máximo possível em termos de espetáculo.
Nenhuma obra de ficção poderia superar a realidade deste verdadeiro hino à vida. Cada país designa para carregar seu pavilhão o atleta de maior destaque esportivo, o símbolo da nação, o ídolo principal naquela corrente contínua de astros e estrelas do esporte.
Na manhã seguinte, todos estarão competindo nas pistas, piscinas, quadras, raias, ringues e tatames, proporcionando 15 dias de emoções, de aplausos ou desilusões, de euforia ou lágrimas, os contrastes de todo o sentimento humano.
É destas duas semanas, acompanhadas por quase toda a população do mundo por meio de veículos impressos e eletrônicos, que sairão astros transformados em heróis em sua terra natal e figuras admiradas pelo resto do mundo.
Desde a Grécia Antiga, os vencedores do Olimpo davam seu nome a vias e locais públicos. É a glória de ser o melhor entre os bilhões de habitantes da Terra.
A fixação do foco apenas no número 1, entretanto, não é eticamente justa. Somente o fato de participar com algum êxito daquela festa já constitui uma grande glória para qualquer disputante.
Discordamos, com toda a nossa alma, daquele anúncio publicitário que dizia ser o vice-campeão, a medalha de prata, o perdedor do ouro. É por esta razão que, neste livro, estamos resgatando para a história do esporte brasileiro o nome e as performances de todos os brasileiros que obtiveram até o décimo posto em quase nove décadas de nossa participação olímpica.
Avaliza esta decisão o fato de que muitos de nossos atletas, que nem classificados foram, em um desempenho localmente muito válido, bateram recordes nacionais e sul-americanos. Além de um trabalho de pesquisa, procuramos contar fatos que acompanharam a presença do Brasil nos Jogos Olímpicos; alguns edificantes, outros, nem tanto.
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Autor(es) | |
Editora | Phorte |
Idioma | Português |
ISBN | 857655058X 9788576550587 |
Formato | Capa comum |
Páginas | 240 |
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A intenção do autor, com esta pequena obra, é apresentar algumas estratégias de leitura que te farão um leitor melhor, lhe ensinando a absorver mais conteúdo e ser mais produtivo nesse momento. Tudo isso através de uma linguagem acessível e bem objetiva.