Com um misto de erudição e graça, Tinhorão - após a leitura de mais de 200 publicações carnavalescas, como as Farpas fenianas, O azucrim, O diabo da meia-noite, O philomono, O facho da civilização...
- retrata os momentos dessa história em que o riso foi instrumento para corrigir os costumes: ridendo castigat mores. E assinala que, antecipando as formulações de Bakhtin sobre o contexto de Rabelais, um jornal de sociedade carnavalesca no Brasil já propunha a “carnavalização da república”.
Da Idade Média ao Carnaval brasileiro, diversas formas de fazer rir viriam a se transformar em literatura, com a domesticação de sua malícia, e a constituir a tradição da imprensa carnavalesca no Brasil, cuja espiritualidade viraria cinza com o fascínio da modernização.
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Autor(es) | |
Editora | Hedra |
Idioma | Português |
ISBN | 8587328166 9788587328168 |
Formato | Capa comum |
Páginas | 216 |
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