Livro Clássicos da Literatura Cristã - Caixa

Os sete livros que compõem esta caixa foram cuidadosamente selecionados com o intuito de formar uma biblioteca básica para todo aquele que deseja conhecer as fontes que ajudaram a estabelecer a tradição religiosa do cristianismo ao longo dos séculos.

PAIS APOSTÓLICOS Vários autores Pais apostólicos contém o primeiro conjunto de literatura cristã posterior ao Novo Testamento. Neste fascinante mosaico da Igreja primitiva, estão as cartas de Inácio de Antioquia, de Clemente de Roma e de Policarpo de Esmirna, além do manual eclesiástico Didaquê e o texto apocalíptico o pastor de Hermas.

CONFISSÕES Agostinho Figura central na história da Igreja, o bispo Agostinho de Hipona (354–430) influenciou decisivamente as tradições católica e protestante. Confissões é uma autobiografia honesta e reveladora, que aborda as vicissitudes do ser humano e a maravilhosa providência de Deus.

IMITAÇÃO DE CRISTO Tomás de Kempis Imitação de Cristo faz parte do seleto rol dos principais clássicos da espiritualidade cristã. Instrutor dos noviços de seu mosteiro, o monge alemão Tomás de Kempis (c.

1380–1471) escreveu ao longo de quatro volumes uma valiosa coleção de conselhos práticos e objetivos. O LIVRO DOS MÁRTIRES John Foxe Esta obra do inglês John Foxe (1516–1587) reconta a vida, o sofrimento e a morte triunfante de mártires cristãos ao longo da história.

Inicia-se com o relato do primeiro e maior deles, o próprio Jesus Cristo, e passa por nomes como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Thomas Cranmer e outros. O PEREGRINO John Bunyan Em o peregrino, uma das obras de ficção mais lidas de todos os tempos, o pregador John Bunyan (1628–1688) tece de modo alegórico o destino de todo aquele que abraça a fé cristã.

Seu protagonista se vê diante de inúmeras provações, e somente a perseverança e a confiança em Deus lhe permitirão alcançar seu alvo. ORTODOXIA G. K. Chesterton Ao relatar sua autobiografia espiritual, o inglês G.

K. Chesterton (1874–1936) faz saber à intelectualidade de seu tempo que a sabedoria humana é incapaz de responder às questões mais profundas da existência. Com inigualável força argumentativa, Chesterton vale-se do paradoxo para apresentar a simplicidade da fé cristã.

O HOMEM ETERNO G. K. Chesterton De toda a extensa obra de G. K. Chesterton, o homem eterno é sua criação mais surpreendente. A história da humanidade é recontada a partir de duas perspectivas: a criatura chamada homem e o homem chamado Cristo.

Ao alvejar os críticos do cristianismo, Chesterton celebra a ação de Deus na história de forma magistral.