Livro Origens da Civilização Adâmica - Volume II

Em Harpas Eternas (4 volumes), é narrada a história de Jesus de Nazaré. Contada com impressionante riqueza de detalhes e detendo-se particularmente em aspectos de sua biografia que os livros canônicos nem sequer mencionam, Harpas Eternas é, sem dúvida, a mais completa e emocionante narrativa da vida terrena do Salvador.

Em Cumes e Planícies - Os Amigos de Jesus (3 volumes), a autora retoma a narrativa começando pela reunião dos Apóstolos em Jerusalém, amedrontados com o que poderia acontecer com eles depois da morte de Jesus e, a partir daí, refaz o itinerário de cada um deles, acompanhando-os em seu trabalho de evangelização, narrando-lhes as peripécias, as vitórias e o martírio.

Moisés - O Vidente do Sinai (3 volumes), volta no tempo para contar a saga do povo hebreu desde a época em que vivia escravizado no Egito até chegar, depois de uma longa peregrinação pelo deserto, à terra que lhe havia sido prometida por Deus a seus antigos patriarcas.

As relações de profunda amizade que ligavam o futuro libertador e legislador de Israel e seu companheiro de infância, o futuro Faraó, constituem o pano de fundo de uma história cuja trama é absolutamente nova nessa história tão antiga.

Nesta quarta obra, As Origens da Civilização Adâmica (4 volumes), remontando aos primórdios da civilização Atlântida, são retraçados os caminhos trilhados pelos povos que mais se destacaram na grande aventura da humanidade, criando as bases das mais diversas civilizações.

No prefácio desta última obra, sem entrar em maiores detalhes, sem discutir as circunstâncias que cercam a redação de uma obra psicografada ou canalizada, como se diz atualmente, a autora se adianta à natural admiração do leitor, e faz a pergunta que todos gostaríamos de fazer: "Se esta obra [e as outras, acrescentamos] relata fatos ocorridos há mais de mil anos, ou seja, vários milênios antes que a história recolhesse e conservasse as ocorrências dos homens, como o autor os recolheu e conservou?

" A resposta não poderia ser mais clara nem mais tranqüila. Resumida, diz o seguinte: "A Luz é o grande arquivo do Universo. Se um observador se coloca no exato ponto determinado pelas leis astrais e etéreas, produz-se o fato perfeitamente natural e lógico, de acordo com o qual, seguindo os raios de luz refletidos pela Terra em qualquer época, por mais remota que seja, ele presenciará clara e nitidamente os fatos ocorridos."