Partindo das idéias de Aristóteles, este livro pretende desvendar a essência do raciocínio jurídico, respondendo à questão: o que faz o juiz quando se depara com um fato para o qual tenha de dar uma solução jurídica?
Suas conclusões rejeitam as concepções tradicionais que identificam a lógica jurídica com a lógica formal, avaliando positivamente as contribuições de Theodor Viehweg, de Chaïm Perelman e de Arthur Kaufmann. Confrontando estes autores com a obra aristotélica, o autor encontra o ponto essencial: o raciocínio jurídico é um procedimento analógico, uma adaptação compreensiva entre o Ser do fato e o Dever-ser da norma jurídica.
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Autor(es) | |
Editora | Mandamentos |
Idioma | Português |
ISBN | 8576041073 9788576041078 |
Formato | Capa comum |
Páginas | 180 |
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A intenção do autor, com esta pequena obra, é apresentar algumas estratégias de leitura que te farão um leitor melhor, lhe ensinando a absorver mais conteúdo e ser mais produtivo nesse momento. Tudo isso através de uma linguagem acessível e bem objetiva.