Livro Rebeldes têm asas

“A história do Rony e da Reserva é, infelizmente, um caso raro no Brasil. Une ambição, inovação e uma aversão genuína à chatice.” – Lucas Amorim, editor da revista Exame “Existem as marcas conhecidas e as marcas que têm significado.

As primeiras não têm alma, e o esforço para realizar negócios é enorme e depende de muito investimento com resultados apenas razoáveis. As de significado entram na mente e no coração dos consumidores e criam lealdade, o que garante crescimento e resultados.

Adivinhe em qual categoria está a Reserva?” – José Galló, CEO da Renner Conhecer a Reserva por dentro, vasculhar suas entranhas, mergulhar em sua efervescência, acreditem, é uma experiência sublime.

Recomendo que marquem uma visita e façam um tour pelo Centro de Distribuição, em São Cristóvão, e se preparem para viver um turbilhão de emoções. Basta um diazinho, algumas horas!

Será como assistir a um documentário ou a um filme de ação, ou passear na Disneylândia. Ali, você vai perceber a adrenalina de um operador de mercado financeiro, o frisson de uma agência de modelos, o charme de uma redação de jornal.

No Centro de Distribuição, o entra e sai é frenético; joga-se totó; aprende-se sociologia, antropologia, filosofia; a criatividade pulsa e a emoção aflora. Nesse espaço iluminado por Deus, os diferentes igualam-se, o choro é coletivo e a gargalhada é geral.

Samba-se, reza-se, cria-se, erra-se, levanta-se, constrói-se. O que é a Reserva? A Reserva é uma história de amor. O amor puro, singelo, das mãos dadas e do algodão-doce. O amor do sexo selvagem, o amor da procriação, da família, do compartilhamento.

Quando o parceirão e fundador Rony Meisler me convidou para editar o livro que ele escrevera contando os 10 anos de vida da marca, bolei. Caramba, como embalar isso tudo?

Na verdade, a Reserva é inexplicável, assim como o Rony é inexplicável. Foi José Júnior, do AfroReggae, quem nos apresentou, há oito anos. Antes, me alertou: “Esse cara que você vai conhecer já passou do estágio de genial...” Uma ótima forma de descrevê-lo.

Nesse período de imersão na casa do famoso pica-pau que estampa suas peças, conheci uma empresa que se preocupa com a fome e o futuro do planeta, mas que não espera a solução cair do céu.

Na Reserva, o time monta na bike e parte para o confronto. O saldo tem sido positivo e o futuro tem a cauda longa. O que é a Reserva: uma ONG, uma sinagoga, uma seita, uma escola, uma causa?

Ah, é uma marca de roupa? Esse detalhe me escapou. Mil perdões, Rony! – Sergio Pugliese

Ficha Técnica do Livro

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Autor(es)
EditoraEditora Sextante
IdiomaPortuguês
ISBN8543105250 9788543105253
FormatoCapa dura
Páginas448
Livro físico na

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