Livro Rivalidades Produtivas

O sofrimento pode enobrecer o homem. Mas é a rivalidade que o impulsiona. Como Marlowe a Shakespeare, Da Vinci a Michelangelo e Salieri a Mozart, a competição funciona como uma alavanca para a evolução, um caldo primal de idéias em ebulição, esperando apenas um duelo para escolher seu modo de expressão.

Em Rivalidades produtivas, Michael White, consultor do Discovery Channel e autor de Newton, aprendiz de feiticeiro e Leonardo, o primeiro cientista — também lançados pela Editora Record e frequentadores das listas de mais vendidos de vários veículos —, faz uma análise de oito conflitos intelectuais que marcaram a história da Ciência.

E o progresso tecnológico. Newton x Leibniz; Lavoisier x Priestley; Darwin x Owen; Edison x Tesla; Heisenberg x Szilard; Crick e Watson x Pauling; EUA x URSS; Bill Gates x Larry Ellison.

As disputas ganham dimensão através da narrativa ágil de White. Com um estilo próprio, o autor traz à vida os responsáveis pelas principais descobertas dos últimos séculos e seus respectivos rivais.

Quando egos desse calibre se encontram, vingança pessoal e convicção científica se combinam. O resultado é mais explosivo do que muitas descobertas e o rancor torna-se ilimitado. White lembra, ainda, que às vezes a disputa científica não é domínio exclusivo de cientistas isolados e cita como exemplo a corrida entre aliados e alemães para a construção da bomba atômica.

Rivalidades produtivas mostra como, muitas vezes, a luta para ser o primeiro não é a chave de todas as discussões. Em alguns casos, o que parece ser um conflito profissional tem origem em animosidades não-ditas e razões secretas.

Newton se sentia ameaçado pela simples presença de Leibniz, que trabalhava com igual engenhosidade nas áreas dominadas por Newton. Lavoisier e Priestley tinham visões religiosas e políticas distintas, assim como opiniões científicas fundamentalmente incompatíveis.

O matemático inglês John Wallis combateu violentamente o filósofo e também matemático Thomas Hobbes não só porque discordava de suas teorias, mas porque, como cristão convicto, sentia-se compelido a invalidar noções ateístas do outro.

As disputas apresentadas foram escolhidas por White com o intuito de cobrir o período que vai de Newton até os dias de hoje. A escolha foi feita para ilustrar as diferentes formas de rivalidade: pessoal, nacional e industrial.

A rivalidade existe em todos os laboratórios, em qualquer época.

Ficha Técnica do Livro

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Autor(es)
EditoraRecord
IdiomaPortuguês
ISBN8501062006 9788501062000
FormatoCapa comum
Páginas546
Livro físico na

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